Israel e seu ódio contra árabes

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Em Direito quando alguém é atacado injustamente existe a ‘legítima defesa’. Pode-se até matar para a defesa de um direito seu ou de terceiro. Mas o Direito não é imbecil, estabelece limites e medidas. Não se pode ‘aproveitar’ uma agressão injusta e, por exemplo, matar toda a família do agressor, seus vizinhos e conterrâneos.

Aí está o exagero criminoso de Israel. Aquele país atrasado pela baba do preconceituoso e discriminação. Bélico até os dentes e com sua gente que parece ter nojo do restante do mundo.

O maravilhoso livro do professor de história da universidade de Tel-Aviv, Shlomo Sand, intitulado A invenção do povo judeu, com 570 páginas é leitura obrigatória para se perceber a estupidez daquele país. Sand mostra uma Israel ditatorial e atrasada com seu absurdo maior em pleno século 21: religião oficial.

São coisas assim, esta prepotência bélica israelense contra árabes que todo o resto do mundo vem censurando em Israel. Mas ali nada parece adiantar. O conceito invocado por eles de ‘legítima defesa’ é cínico e truculento. Israel continua sendo uma vergonha para o mundo atual.

E o empregado do governo lá ainda teve o desplante de dizer que desproporcional foi o Brasil ter perdido de 7 a 1 para Alemanha. OBSERVATÓRIO GERAL.



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1 resposta

  1. É uma guerra eterna! O ódio é mútuo! Mas o que acontecendo agora é aterrador.

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